Dois comentários postados neste blog merecem melhor destaque e foi desta análise que ele acabou vindo também para este espaço:
O primeiro do Bruno:
“O secretário também fez em seu programa de hoje observações bastante elucidativas para o debate. A retórica nos ensina que o argumento quando pressentido falho, tem como passo seguinte a acusação pessoal e, posteriormente, a negação. A negação quase sempre vem em forma de inversão de papéis, onde acusador porta-se como vítima. O fato de ser jornalista, portanto, não escusa ou exime o secretário de suas palavras. Além de jornalista, ocupa também um cargo público, que, aliás, subscreve todos seus textos, como o fatídico e dispensável artigo que iniciou todo este imbróglio.
O fato de ocupar cargo público deveria denotar, portanto, mais cuidado e responsabilidade com seus escritos. Pois, ao falar em nome do poder público, o qual representa, e, assinando não apenas como jornalista, mas também com o que parece um brasão real, podemos também suspeitar e deduzir que manda no governo, sendo sua opinião partilhada por todos.
Como democrata e jornalista, o mais sensato, desde o início, seria abrir o canal do programa que faz parte para o debate direto com aqueles pesquisadores que critica. Ao invés de vociferar de forma baixa, infeliz e infantil num programa com grande audiência na cidade, sem direito de resposta em mesmo nível. Desta forma não se constrói democracia. É desproporcional. A população quer saber.
O segundo postado pelo Luis:
Creio que este espectro de secretario e arremedo de jornalista não pretende explicar nada, tampouco abrir debate algum ou contribuir para democracia nenhuma, verbete que deve ter sido exorcizado de seu grupo ou banda podre da política local.
Gente medíocre quando ganha poder permite à sua mediocridade a possibilidade de ser vista em tamanho real, livre dos limites que tinha antes.
Muitos de nós presenciamos o surgimento de um ícone cujo poder somente revelou que maior que sua popularidade era e sempre foi sua mediocridade. Os tempos de Anthony Matheus se foram.O desse espectro de homem público ainda não. Mas passarão.
E um dia ele, já longe do poder que hoje usa para negociar apoios e silêncios, perceberá que perdeu a grande e talvez única chance em sua vida de usar a força que teve em mãos para construir frases e gestos mais nobres que estes.
Secretário, com tantos milhões tão mal aplicados, aos olhos de Deus você é um pobre homem. Que Ele tenha piedade de ti.
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