Conheço todos os gestores das instituições universitárias em Campos. Convivi com a maioria deles quando foi instituído o FIDESC (Fórum de Dirigentes do Ensino Superior de Campos) no período que exerci o cargo de diretor geral do Cefet Campos. Tenho um profundo respeito pelo trabalho que cada um deles desenvolve em suas instituições de ensino. Estas vivem realidades distintas, mas sempre acreditei no trabalho digno e dedicado deles mais em prol, do ensino e da região, do que das especificidades que ainda marcam suas respectivas instituições.
O caso da agressão e pressão do gestor público – secretário do município de Campos - citado nas duas notas abaixo exige destes dirigentes, um posicionamento que evidencie aquilo que acredito: que elas são entidades autônomas que não se dobram aos subsídios governamentais que recebem para sustentar matrículas de nossos munícipes, que não têm condições de, por conta própria, arcarem com o ônus financeiro das matrículas cobradas.
Melhor seria, se além de um posicionamento conjunto sobre o caso em questão, elas também exigissem transparência na definição dos critérios da distribuição destes subsídios. O silêncio soará clara e limpidamente como a concordância com a tese, que não posso acreditar, do alinhamento político em prol do totalitarismo que tenta impor o “Pensamento Único” em nossa cidade. Creio que este não seria um bom exemplo de quem pretende continuar a ser visto como educador.
posted by Roberto Moraes at 12:10
O caso da agressão e pressão do gestor público – secretário do município de Campos - citado nas duas notas abaixo exige destes dirigentes, um posicionamento que evidencie aquilo que acredito: que elas são entidades autônomas que não se dobram aos subsídios governamentais que recebem para sustentar matrículas de nossos munícipes, que não têm condições de, por conta própria, arcarem com o ônus financeiro das matrículas cobradas.
Melhor seria, se além de um posicionamento conjunto sobre o caso em questão, elas também exigissem transparência na definição dos critérios da distribuição destes subsídios. O silêncio soará clara e limpidamente como a concordância com a tese, que não posso acreditar, do alinhamento político em prol do totalitarismo que tenta impor o “Pensamento Único” em nossa cidade. Creio que este não seria um bom exemplo de quem pretende continuar a ser visto como educador.
posted by Roberto Moraes at 12:10
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